SAIBA QUANDO É QUE ESTAMOS DIANTE DE UMA NOMOFOBIA

Pesquisas apontam que várias pessoas desenvolvem regularmente dependência ao telemóvel, o que trás consigo consequências, uma das quais aquisição de  uma nomofobia.

De acordo a Organização Mundial da Saúde, a Nomofobia é caracterizada por ansiedade, estresse ou desconforto resultante da falta de acesso pleno ao telemóvel.

Outra explicação, refere-se ao  medo irracional em que um indivíduo sente em permanecer por muito tempo sem o celular.

Segundo as informações, quando a pessoa chega a este estágio, os sintomas que apresenta podem ser dificuldades  de concentração no trabalho, na escola ou em actividades que exijam atenção.

Nomofobia, ou medo de estar sem celular, pode causar ansiedade, depressão e isolamento, além de problemas físicos como dores de cabeça.

Um estudo da  Statista garante que a nivel mundial,  o número  de usuários de telemóveis subiu para  6,37 bilhões, o que significa que 80,7% da população mundial possui um desses dispositivos, comparado aos 3,67 bilhões em 2016, apenas 49,4%.

 Esta dependência tecnologica, pode trazer  ansiedade,  depressão ou o isolamento.

O site Iberdrola, garante que o problema trás também consequências físicas como dores de cabeça, dores de estômago, desconforto nos olhos devido à superexposição à tela, ou dores no pulso e no pescoço devido ao posicionamento inadequado.

"Eu me sentiria desconfortável sem acesso constante à informação através do meu celular".

"Ficar sem bateria me assustaria".

"Eu me sentiria ansioso porque não poderia manter contacto com minha família e/ou amigos".

Estas são algumas das respostas que este site trás, de pessoas que foram questionadas, se conseguiriam ficar por muito tempo sem o telemóvel.

De referir que o  termo foi inventado em 2009 no Reino Unido e vem do anglicismo "nomophobia" ("no mobile-phone-phobia").

 Será que também tem feito o  uso excessivo do celular, ao ponto de tê-lo como  uma dependência extrema?