SUSPEITAS

OS SEGREDOS POR TRÁS DA INFLUENCIADORA DIGITAL E EMPRESÁRIA VELENTINA BITTER

Valentina Bitter, é uma cidadã que publicamente apresenta-se como  influenciadora digital e empresária, mas é presumivelmente proprietária de uma casa de prostituição, disfarçada de um estabelecimento de estética e massagem.

Com vários seguidores nas Redes Sociais, é acompanhada regulamente por indivíduos que admiram os seus conselhos amorosos.

A influenciadora digital era proprietária de duas casas onde prestava serviço de estética e massagem, isto no município do Talatona.Uma acabou por ser encerrada, algum tempo por alegadamente ser um local onde ocorria práticas de prostituição.

Valentina Bitter, como é conhecida nas Redes Sociais, não parou com suas práticas, supostamente no seu segundo estabelecimento, é visivelmente um sítio destinado a massagem.

A final, de acordo ao Serviço de Investigação Criminal ( SIC), é tudo fachada, porque lá dentro o que ocorre são serviços de prostituição, com pagamentos por parte dos clientes que ronda entre 15 a 25 mil kwanzas.

O SIC, na pessoa do seu Director do Gabinete de Comunicação Instituicional e Imprensa, Manuel Halaiwa explica que a mesma aproveitava o espaço digital para recrutamento de trabalhadoras de sexo, contratadas com subterfúgio de prestarem serviço numa casa de massagem e a estratégia funcionava.

O estabelecimento localizado no município do Talatona, distrito Urbano da Camama, também foi encerrado, terminando na detenção da responsável e mais cinco trabalhadoras.

No acto da detenção, o Serviço de Investigação Criminal encontrou preservativos, dinheiro( quantidade não revelada) e telemóveis.

DA MASSAGEM RELAXANTE AO SEXO

A proprietária do estabelecimento, Valentina Bitter, aquando da sua apresentação publica por parte do SIC, à imprensa disse que a massagem relaxante em todo o corpo cobra 15 mil kwanzas.

Caso o cliente solicite outros serviços, como massagem peniana e fantasias, incluindo a penetração sexual com a massagista, o valor soube para 25 mil kwanzas. A mesma explica que isto somente aconteça mediante mútuo acordo entre o cliente e a trabalhadora, que permanecem num quarto privado.

Acusada, diz que não recrutava cidadãs para a prática de prostituição como o SIC fez referência e reforça ser uma casa de massagem onde alguns clientes negoceiam outros serviços com a massagista, sem que muitas vezes ela, como responsável do espaço saiba.

Redacção do Ponto de Situação

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