OPINIÃO
O CAIM DO NOVO TEMPO
Hoje, detenho-me num episódio antigo que continua a atravessar os séculos, a for...
A CRÓNICA QUE CONTEMPLA O FUMO DO ACTIVO NA KIANDA
Num belo dia, decidi caminhar por vários pontos da Kianda, entre ruas de asfalto...
TALENTO NÃO SE MEDE COM FITA MÉTRICA
Quando a bola começou a saltar no campeonato africano de basquetebol, poucos ous...
A CRÓNICA DA EMBRIAGUEZ
Na madrugada de sábado, encontrei a minha crónica de rastos. Uma parte dela repo...
O SONHO DO JOVEM LUSO-ANGOLANO QUE SE RECUSA A SER PALA...
Florentino Luís, médio defensivo do Sport Lisboa e Benfica, nasceu em Benguela m...
A CRÓNICA DA INCERTEZA
Em Luanda, a incerteza não chega de rompante. Primeiro, sopra como um murmúrio n...
A FORÇA INVISÍVEL DE UM PROFISSIONAL EXEMPLAR E RARO CH...
Se a resiliência tivesse nome, em Angola chamar-se-ia Kadú. Um homem que transfo...
O PONTO DE SITUAÇÃO: ONDE A JORNADA COMEÇOU E A INSPIRA...
Lembro-me como se fosse ontem. Um misto de apreensão e esperança me guiava pelos...
LUANDA: ENTRE A ESPERANÇA E O ECO DAS SIRENES
A cidade amanheceu com um ar estranho, meio esperança, meio dúvida, como quem so...
CRÓNICA DE FÉ, LUTA E RESILIÊNCIA
Já parou para pensar como é que algumas almas chegam ao topo? Acha que foi tão ...
ÁFRICA QUE ESPERO DEIXAR
Era uma tarde de sexta-feira. O frio entrava pelas paredes mudas, enquanto lá fo...
CRÓNICA DA CIDADE QUE ANDA COM A REVOLUÇÃO DAS PERNAS
O alarme tocou. Era hora de acordar, mas os olhos pesavam como se carregassem o ...
QUANDO A MÃO QUE ABRE A PORTA É TRAÍDA: A LEI DO RETORN...
No compasso das conversas de rua, nos cafés, nos táxis transformados em parlamen...
FOCO SOB VIGILÂNCIA: UM MAL SILENCIOSO NAS INSTITUIÇÕES
Este é mais um dia de travessia, onde a escrita se torna embarcação, e nós, nave...
NO AZUL E BRANCO ECOA A REVOLTA DO SALÁRIO E DOS CARGOS
Entre sacudidelas e buzinas, dois trabalhadores trocavam palavras amargas sobre ...
UNIDOS PELA MUDANÇA: CONSTRUA SONHOS E ABRACE A PROSPER...
Alegria é o que devemos sentir quando o nosso próximo começa a crescer. A mão d...