SUMBE: ESCUTEIROS DESVINCULADOS DOS AGRUPAMENTOS CATÓLICOS FICAM IMPEDIDOS DE SER CATEQUISTAS E PADRINHOS
Os escuteiros que não pertencem aos agrupamentos paroquiais da Diocese do Sumbe, por terem aderido à Associação dos Escuteiros de Angola (AEA), estão proibidos de ser leitor, catequista e Padrinhos.
A decisão foi tomada durante a Quadragésima Primeira Assembleia Diocesana de Avaliação 2025 e Programação Pastoral 2026, realizada de 9 a 12 de Dezembro, sob a presidência de Dom Firmino David.
De acordo com o documento a que a redacção do Portal Ponto de Situação teve acesso, para 2026 a missão da Igreja Católica no Sumbe será focada na reorganização dos agrupamentos, formação de assistentes, assessores e dirigentes, bem como no acolhimento, integração e acompanhamento dos membros.
Entre as restrições pastorais impostas aos escuteiros desvinculados dos agrupamentos paroquiais, incluem-se ainda Salmistas, Regentes, Ministros Extraordinários da Comunhão e Sacristãos.
Recentemente, os bispos católicos de Angola decidiram que os escuteiros católicos na AEA devem actuar de forma independente. Consequentemente, muitos membros desta associação optaram por desenvolver a actividade escutista ligados à AEA, fora dos recintos da Igreja Católica.





































