GPL PREOCUPADO COM ACTOS DE VANDALISMO NO PRIMEIRO DIA DE PARALISAÇÃO DA ACTIVIDADE DE TAXI
O Governo Provincial de Luanda acompanha com elevada preocupação os acontecimentos registados na manhã desta segunda-feira, 28 de Julho, em diversos pontos da província, caracterizados por distúrbios e actos de vandalismo associados à paralisação forçada da actividade de táxi.

Segundo o comunicado do Governo Provincial de Luanda, as principais Associações e Cooperativas de Táxi, que inicialmente haviam anunciado a greve, cancelaram oficialmente a paralisação durante o fim-de-semana, em um diálogo com as autoridades.
Em comunicado, o Governo Provincial de Luanda disse que foi surpreendido nas últimas horas, por grupos de indivíduos não identificados e sem legitimidade representativa da classe dos taxistas, que voltaram a convocar acções de paralisação, promovendo actos de intimidação e violência, com agressões a viaturas que circulam pela via pública, incluindo aquelas que não prestam serviço de táxi.
O Governo Provincial de Luanda, por meio deste comunicado, condenou todos os actos de vandalismo, agressões a trabalhadores, destruição de bens públicos e privados, assim como qualquer forma de coacção sobre cidadãos que desejam exercer livremente as suas actividades.
‘‘Reiteramos que a protecção da vida, da liberdade e da integridade física e patrimonial das pessoas constitui uma prioridade do Estado, motivo pelo qual as forças da ordem pública se encontram activamente no terreno, com o objectivo de restabelecer a ordem e garantir a segurança de todos os cidadãos’’, comunicou o Gabinete do Governo Provincial de Luanda.
O Gabinete de Comunicação Social, apelou à população de Luanda em particular, aos operadores de táxi e demais profissionais dos transportes que mantenham a serenidade, o civismo e a confiança nas instituições públicas, evitando a adesão a acções de carácter violento e destrutivo.
‘‘Informamos que estão em curso investigações para a identificação dos autores e instigadores destes actos criminosos, os quais deverão ser responsabilizados nos termos da lei’’, dizia o comunicado.