HOMENAGENS TARDIAS NÃO CURAM AUSÊNCIAS
Sabe quantas pessoas poderíamos ter homenageado em vida e não o fizemos? E depois surge aquele pensamento: “Ai, se eu soubesse!”
Leal Mundunde
Sabe quantas vezes nos sentimos tristes por não o termos feito?
Sabe o quão prazeroso é homenagear alguém enquanto está vivo?
Indiscutivelmente, o seu sabor é inquestionável!
Há alguns anos que tenho feito este pequeno exercício de homenagear as pessoas, quer a nível pessoal, quer nas distintas redes sociais. Sempre defendi que a homenagem deve ser feita enquanto ainda estivermos a peregrinar nesta face da Terra.
Já me senti, mas mesmo muito triste, por não ter prestado homenagem a distintos cidadãos enquanto ainda estavam connosco de corpo e alma.
Ninguém neste mundo é 100% mau, a ponto de nunca ter feito algo positivo; e ninguém é 100% bom, ao ponto de não ter defeitos.
Muitas vezes fui criticado por homenagear pessoas que, aos olhos de alguns dos meus semelhantes, não teriam feito nada de realce para merecerem tal distinção.
Mas será mesmo assim?
Não nos limitemos pelo que os outros dizem. Não nos limitemos pelo que vemos. Não nos limitemos pelo facto de alguém ter eventualmente falhado numa determinada circunstância.
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