ESPECIALISTA APONTA ATAQUES CLIMÁTICOS COMO MOTIVOS DE PROBLEMAS EM ÁFRICA
O Director do Gabinete de Estudo e Planeamento Estratégico da A Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG), Cesar Marcelino, considerou nesta quinta-feira, 4, que os ataques climáticos tem sido um grande problema em África.
Angelino Katchama 
Cesar Marcelino que falava a margem do workshop que teve lugar numa das unidades hoteleiras de Luanda, afirmou que “os nossos filhos sofrem devido as mudanças climáticas, não conseguimos parar com os danos, mas, conseguimos prevenir”, considerou.
Para que haja consumo é necessário que haja emprego, Cesar Marcelino assegurou ainda ser fundamental ter a máxima atenção ao sector macroeconômico.
Após ter sublinhado que 46,6% da população angolana no IIIº trimestre está empregada, ao passo que os indicadores macroeconômicos registam o PIB um crescimento homologo de 1,82% no presente ano.
Desemprego em Angola
Segundo o relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE), 28,8% da população angolana esta desempregada, os dados apontam para o IIIº trimestre.
No entanto Cesar Marcelino afirmou que quanto a inflação em Angola, os sectores não extrativos “vitais para diversificação da economia” mais promissores são alterados sensíveis às mudanças climáticas e encontram-se sob maior tenção devido à variabilidade climática, segundo dados divulgados pelo Banco Mundial.
Cesar Marcelino garante que são oito países a nível da África ocidental, e apontou as vantagens do papel do Seguro de Proteção.
O especialista asseverou a importância de haver nas instituições empresariais, avaliação de riscos e inghts de dados, a Co-design e conjunto de novos produtos, bem como e transferência.
Durante o discurso, o professor de economia apontou os métodos que as empresas devem utilizar, afim de terem acesso as asseguradoras e sublinhou que as mesmas seguradoras são importantes para o índice climático, devido o valor do seguro. “Nós fazemos o possível para manter o seguro de uma empresa”.
